sábado, 28 de janeiro de 2017

Prefeito assume já num ambiente judicializado

Política dos Bastidores
Por
Miguel  Samuel de Araujo

Nem tudo o que balança  cai

Conversa para homens, pode até cair,só que demora. Parece princípio da física, não é..
É politica mesmo. Tem uns malucos alardeando que o prefeito Dixon Carvalho vai cair por esses dias, é pura bobagem . Corre o risco de virar chacota quem já anuncia um novo processo eleitoral com chapa pronta e tudo, há! há! há! Só para tumultuar

Política é  papo reto
 Nós não temos como prever, sabemos que tem processos tramitando, ações ajuizadas , tudo no ritmo da disputa judicializada que Paulínia conhece muito bem.
No passo a passo
Com certeza tudo isso percorrerá por todas as instâncias, com recursos, embargos e outros remédios. O negócio vai longe. Fora disso, é papo de maluco que por falta de proposta política vive a espalhar fatos e boatos   Escrevam aí.. Podem cair no descrédito
Perfomance dos novos vereadores
Marcou ponto positivo perante a opinião publica , o movimento de um grupo de novos vereadores que visitou logradouros públicos e marca presença direto no Paço Municipal , como quem quer dar um empurrãozinho máquina, esse   bonde que mais parece uma Maria Fumaça que nem apitar que presta consegue.

Articulações Jurídicas e outras conversas

 Se a Secretaria dos Negócios Juridicos não for muito habilidosa , o pessoal da gestão continuará impedido de fazer coisas  simples, como  expedir alvará ou habite-se e quanto mais montar  e publicar um edital. Tudo travado

O tempo passa

Há  que se destacar  a boa intenção dos vereadores novatos que têm o que contar para para seus aliados, um exercício bacana. Só que esse marketing que a visibilidades lhes confre, sustenta por pouco tempo se não surgir ações efetiva.
O fato escrito
Esperto e matreiro, o ex- prefeito José Pavan Junior (PSDB) não cumpriu o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado com o Ministério e no apagar das luzes do mandato não  conseguiu  enfiar goela abaixo o projeto feito a toque de caixa em regime de urgência na Câmara, cujo presidente era ninguém mais do que o atual vice - prefeito Sandro Caprino
Um presente de grego
Informações seguras dão conta de que o Ministério Público não ia engolir o projeto pelo qual, a gestão de Pavan pagou uma grana preta para a Fundação Getúlio Vargas. Inda bem que não foi aprovado em regime de urgência.
Compreensão do quadro
 Agora, é preciso contar ou mandar em fotografia, desenho , vídeo ou aúdio para o Jurídico do prefeito Dixon ainda encastelado que na maioria das cidades do Estado, o Ministério Público não tem aceitado nomeações de diretor sem critérios técnicos. E mais, a oposição está de olho, embora seja esse mesmo pessoal que faz oposição que promoveu a lambança. 
Estrutura viciada
O exemplo de distorção de funções, recai justo no Departamento de Imprensa e Comunicação , vinculado á secretaria de Governo que tem os cargos de Diretor de Marketing, Diretor de Imprensa, Planejamento e assessores, sendo que os departamentos funionam sem  funcionários em  cargos concursados, como jornalistas, publicitários, fotógrafos e cinegrafistas e outros.Aì, sim, justificaria um Departamento ou mesmo uma Secretaria
A FGV fez  vistas grossas e não dialogou com os servidores
 Não vamos tampar o sol com a peneira de achar que o Ministério Publico vai topar um festival de nomeações sem mexer na estrutura. ou promover a  reforma administrativa.
 "Nós", na melhor das intenções
 Estamos certos de que esses  nossos apontamentos provocam irritação e possiveis retaliações contra nós.Só  que apostamos no discurso da transparência e diálogo do prefeito, Dixon Carvalho coisa que o Pavan se esquivava de fazer.  Agora deu no que deu. A gente sabe o que escreve e justifica onde ou para quem é preciso
São  oito  semestres
Há tempo suficiente para resolver demadas herdadas , demadas espontâneas e provocadas de acordo com o projeto de governo. Um semestre passa rápido e os demais ampliam os desafios. Basta que eleitos, comissionados, efetivos e terceirizados foquem num planejanto estratégico com base na transversalidade com todos falando a linguagem da sociedade que a cada dia está mais atenta ao gastos e udo do dinheiro público.
Novo tempo:  Agora  a gente pode distribuir o JornaloCromo no prédio da Prefeitura. O ex- prefeito recolhia os jornais ou barrava na portaria  
Se  quiser, o povo ajuda
 Que a gestão saiba gerenciar o tempo a partir do uso das mais modernas práticas e tecnologias disponíveis sem menosprezar a capacidade do ser humano de buscar caiminhos que apontam para o futuro.