terça-feira, 8 de março de 2016

PRESENTE DA JUNTA GOVERNATIVA PODE CAIR EM ASSEMBÈIA

Assembléia decide pela impugnação da chapa do professor André Silva, o Tchaca
Em asssembléia convocada para a quarta – feira , dia 9, ás 19 horas na Sede do Sindicato, os servidores públicos municipais decidem pelo pedido de impugnação da Chapa 3, encabeçada pelo professor André Silva, acusado de uso indevido da máquina Sindical em benefício de seu grupo. Tchaca é presidente da Junta Governativa eleita em assembleia no final do ano passado para gerir a estrutura administrativa do Sindicato e ajudar o interventor nomeado pela Justiça para encaminhar as eleições. O grupo liderado por Tchaca rompeu com lideranças aliadas , como Luiz Angelo de Freitas , chapa 2, Idu Albino, ex candidato a presidente de quem Tchaca foi coordenador. Entre os servidores , ele ganhou o apelido de Tchaca Raxa pela façanha de desagregar os servidores ao invés de cuidar do processo das eleições. Fazem parte da chapa 3- um numero suficiente de servidores que uma vez afastado dá a chapa como impugnada. O tesoureiro da JUNTA, o ex- corregedor da Guarda, Emeric , mesmo sendo indicado por Eudinei Cabral, ajudou alardear insinuações contra a diretoria de Cabral e nada provou em Assembleia, não organizou auditoria e fez politica contra outras lideranças. O pessoal das Chapas 1, e 2 ( autora de denúncia) com certeza votarão pela impugnação
A denúncia de irregularidade parte do candidato a presidente pela chapa 2.

Luiz Angelo entende que o lider da chapa 3, o Tchaca usou a influência do cargo para fazer politica em seu benefício

ElEIÇÃO SINDICAL DE PAULÌNIA : mesmo sob intervenção, presidente da JUNTA GOVERNATIVA TUMULTUA

Eleição Sindical
Resumo dos fatos


Cumpre  -nos    esclarecer o que acontece em relação a briga de bastidores e dos processos que a Chapa 2 e a Chapa 3 estão causando nas eleições sindicais de 2016. Ocasionando assim um enorme transtorno ao servidor público.

Pedimos que leiam com atenção e busquem refletir com inteligência e cautela para poderem entender o cenário todo. Na próxima edição, o Jornal o CROMO em sua edição impressa  e na Coluna Política dos Bastidores  iremos retomar o assunto com os desfechos da Assembéia

Como ocorreu a Impugnação e o desenrolar dos fatos:
1 - Da Eleição da Junta Governativa e o ACORDO
Quando venceu o prazo de governo da antiga diretoria comandada pelo ex-presidente Eudinei Cabral e como rege o estatuto do sindicato, foi convocado uma Assembléia para nomear a Junta Governativa que iria administrar a entidade pelos próximos 120 dias.

Dentre as atribuições colocadas, uma delas seria de que a Junta Governativa ajudaria o Interventor a dar andamento nas eleições. A então Chapa 3 - Opção Certa que participou das eleições de 2015 onde o presidente da Chapa era o Idu Ribeiro e tendo como coordenador de campanha o André da Silva e como advogado o Dr. Roberto combinaram entre eles de elegerem uma junta formada por apoiadores da Chapa 3 - Opção Certa, deixando claro que essas pessoas não poderiam participar do processo eleitoral que se daria pelo interventor no ano de 2016.

A assembléia no qual seria escolhida essa Junta Governativa não foi amplamente divulgada para os servidores. Pois, não era de interesse dos representantes da antiga Chapa 3 do Idu Ribeiro, nem da antiga Administração do Cabral e nem dos apoiadores, dentre eles o André Silva.

Um grupo formado por apoiadores e integrantes da antiga "Chapa 3 - Opção Certa" acordou com o ex-presidente do sindicato Sr. Eudinei Cabral a votação por bloco durante a assembléia. Porque estavam com um bloco pré-montado e com posições marcadas.

Segundo o estatuto a votação deveria ser por “respectivos cargos”, ou seja, individualmente. Porém a "Chapa 3 - Opção Certa", organizados com informações privilegiadas e em maioria. Com a estratégia já montada, abriu para deliberação a votação por bloco que foi prontamente acatada pelo então Eudinei Cabral  e dessa forma saíram vencedores.

Devido a manipulação e articulação de como se montou todo esse cenário, existia apenas um bloco. Justamente o que a antiga "Chapa 3 - Opção Certa" levou. Sendo assim os vencedores, tendo como presidente da Junta Governativa o André da Silva, e o Emerik como tesoureiro.

Para reflexão:
Qual era a intenção de se ter um grupo de apoiadores na direção do Sindicato?
Por que  mudar as regras estatutárias de “respectivos cargos” para votação “por bloco”?
Por que não alertar os servidores fazendo ampla divulgação da Assembléia?

2 - Do desenrolar dos fatos:
Estratégia perfeita montada de comum acordo entre advogado, Chapa 3, apoiadores e antigo sindicato se não fosse o “mudar” de ideia do então presidente da Junta Governativa André da Silva em não cumprir com o plano, pois agora em posse do cargo majoritário da instituição, resolveu  montar sua própria chapa deixando de lado o acordo com o grupo. Tratou seus companheiros de luta como meros instrumentos para chegar onde queria.

Alguns dias antes de sair o Edital das inscrições para novas eleições do Sindicato ocorreram então um RACHA. O que acabou dividindo em três grupos a antiga "Chapa 3 - Opção Certa" do então encabeçador "Idu Ribeiro".

Ficou dividido assim então:
O grupo do Idu (antiga Chapa 3 - Opção Certa)
O grupo do André da Silva (atual presidente da Junta Governativa)
O grupo do Luiz Ângelo (Luizinho).

Dessa confusão e traição toda surgiram as Chapas:
Chapa 2 - Vem para Luta - Presidente Luiz Ângelo
Chapa 3 - Todos Juntos Somos Fortes - Presidente André da Silva
Chapa 4 - Opção Certa - Presidente Idu Ribeiro (Que não conseguiu se inscrever na atual eleição.)

Ou seja, todos dissidentes do mesmo grupo que se articularam para pegar a direção do Sindicato em acordo com a antiga administração de Cabral.

Para reflexão:
O que André da Silva pretendia ao dizer que não encabeçaria nenhuma chapa para conseguir apoio do grupo para se eleger presidente da junta?
Quais pessoas se sentiram prejudicadas com a manobra?
Qual o compromisso de transparência e democracia com os servidores?

3 - Posicionamento da "Chapa 1 - União e Luta" sobre os fatos e sobre a impugnação.
Dado o posicionamento do interventor de que recomeçaria um novo processo eleitoral. Começamos o trabalho de compor um grupo tendo como principal embasamento para nossa constituição os ideais de lutas para categoria sem conchavos políticos e com transparência. Começou aí a formação da Chapa 1.

Nossa intenção em relação ao novo processo era que o mesmo ocorresse de forma tranquila sem causar tumulto jurídico, devido ao degaste do processo da eleição anterior de 2015 e em respeito aos servidores que são associados a instituição e  a toda categoria de maneira geral que anda desacreditada da instituição.

Estivemos presente na assembléia de eleição da Junta Governativa e alertamos sobre o fato de  que no estatuto não prevê a votação por bloco, mas como já foi dito logo acima, os conchavos já estavam armados para ter uma eleição manipulada

Discordamos totalmente do posicionamento adotado pelo presidente da junta André da Silva, atual encabeçador da "Chapa 3 - Todos Juntos Somos Fortes" porque:


  • O mesmo não honrou o compromisso feito com seus companheiros, tendo uma postura anti-ética e moralmente questionável;
  • Utilizou-se da posição de presidente provisório da entidade para se auto promover, tanto que um dos slogans utilizado é “estamos fazendo”;
  • Questões sobre a situação financeira da entidade não foram levadas ao conhecimento de todos os servidores! Por quê?
  • Colocou uma cortina de fumaça na entidade e não mostra a real verdade do que esta acontecendo no sindicato.
  • Não instaurou nenhuma auditoria nas contas do sindicato para averiguar possíveis irregularidades.
  • Ele e seu grupo têm trazido à discórdia e luta pelo poder, que se iniciou na antiga Chapa 3 - Opção Certa, para dentro das eleições sindicais. Não tendo o menor respeito pelo funcionalismo público.


Porém a situação da Chapa 2, também é questionável uma vez que a mesma se beneficiaria do fatídico acordo. E somente hoje apresenta a denúncia porque agora se vê prejudicada e traída pelo André da Silva.