Política dos Bastidores
Por Miguel Samuel de Araujo
De ovo de cobra sai canarinho ?
Como
entramos em processo de escolha de prefeito em Paulínia, vamos usar de
metáforas porque assim pelo menos só os que pensam irão se envolver com o
negócio das disputas e os demais ficam
por conta do efeito manada. Finalmente, o povo vai votar e que sabe essa
sequência de transições tenha servido como aprendizado
Caldeirão sem fundo a ferver
Por conta
das conversas com vistas a governabilidade, muitas tratativas foram feitas e
agora nem se sabe se o alimento vai ser suficiente para a galera alvoroçada que
se esquece que os tempos são outros. Serão duas semanas de intensa corrida
pelos votos do eleitor, tudo sob o olhar
da Justiça e Ministério Público.. Quem nunca viu, agora vai ver o caldeirão
ferver, há! há! há!
O prefeito com a tocha
Aparecido
Miguel Ferrari, o Loira vai ser o cara mais cobiçado da cidade neste período,
frisamos por pouco tempo. Tanto de aliados como de adversários, isso porque a
cidade gira em torno da caneta dele. Como empresário do setor de mecânica, ele
que cuide bem do manuseio das chaves. Se algum parafuso espanar, descarte- o porquê
o tempo urge. Leve estepe, macaco hidráulico e outras ferramentas. Cuidados com
certos que aparecem para embassar o para brisa ..Aqui agora a conversa é assim, os fortes e cabeças
boas entendem
Desabafo do D2
No
expediente da Câmara, na última sesso ordinária do último dia 9, o vereador Marcelo D2 usou o seu tempo e
deitou a falação por não ser atendido em requerimentos. Que requerimentos e indicações nem sempre são
atendidos, todo mundo sabe. Agora, o líder de Governo fazer coro com os
opositores Fábio Valadão e Fábia Ramalho , chamou a atenção dos que estavam
dispersos. O vereador estava coberto de razão, é que as vezes , na boa intenção
ele cria expectativa na galera do bairro e no fim , ele acaba sendo tirado de
político fraco. Nesse período de frio intenso de escassez de cobertores, todo
mundo anda meio esquentado mesmo, né ?
Boa vizinha, boa conversa e caldo de
galinha
Elementos que ajudam apaziguar os ânimos porque de sua
parte, Loira fez o que deu para ser feito. Tempo curto, montou um time que nem
em tudo correspondeu. A essa altura do campeonato tem que deixar o time jogar e cobrar resultados positivos. Agora,
como todos os demais, em tudo, Loira é legítimo , pena que no seu time nem todo
mundo é legal, poderia estar melhor. A judicialização desnecessária emperrou
tudo..
Muita calma nesta hora
O eleitor
precisa mesmo é prestar a atenção nas
conversas de candidatos . Desafiamos aqui, quem diz que é um cara bem sucedido
em seus negócios a cuidar bem das coisas públicas. Primeiro, quais foram os
métodos e com quais valores operou para estar na posição que chegou? Aí, vem
com a conversa moralista contra a corrupção, há! há! há! .. Discutam isso
..Então estamos contribuindo com esse alerta .
Os tempos do Dixon
Com Sandro
Caprino a tiracolo, seu vice abençoado, Dixon Carvalho subiu as escadarias do Palácio do Poder ,
onde se instalou no Gabinete. O vice
ficou no gabinete em frente e alí , foi tentado a pensar. Muito
engraçada essa história que tinha até profecias. Deu tudo errado.
Desafinou e decepcionou
O senhor de
nome Aristides Ricatto foi o maestro que
arranjou a orquestra e só não combinou de forma clara, que era com ele que ia ficar a batuta do
maestro. Então a dupla abençoada formada por um grandão e um baixinho se
desfez.
E assim, tem sido
Depois veio
o Dú Cazellato, que pela ordem natural seria o sucessor por estar presidente da Câmara e no cargo ficaria até a
convocação do pleito. Deu errado. Será que o combinado não deu certo? Agora, muito bem orientado e firme na missão
que lhe foi confiada, o cidadão Gerson de Souza quer porque quer cassar o Dú e
o Loira, tudo em nome na moralidade pública certo ? Esse moço que não abra do
olho que Loira e Dú se juntam e o caldo entorna. Aqui, tudo é metáfora, viu? .
Diz o ditado que quando dois têm a mesma dor, um pode acalentar o outro, né?
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