sábado, 31 de agosto de 2019

Eleição complementar .. Ano que vem tem mais , é o clima político de Paulínia


Eleição complementar consolida a transição
Não será surpresa para ninguém, se o próximo prefeito eleito para o mandato complementar ( que vai de setembro de 2019 a dezembro de 2020), assumir com o mesmo discurso do último eleito Dixon Carvalho de que  precisa tempo para por a casa em ordem.
 Poucas ações para muito discurso
É que o prefeito que assumiu depois da cassação de Dixon e seu vice, Sandro Caprino, o então presidente da Câmara, Dú Cazellato, conseguiu emplacar o discurso de pedir prazo para por a casa em ordem, dando a entender que Dixon nada fez
Apertador  de parafusos
Em meio aos desajustes  políticos da cidade, aliados aos imbróglio jurídico e administrativo , assumiu  no lugar de Dú Cazellato, o também ex- presidente da Câmara, Aparecido Miguel Ferrari, o Loira  e fez o mesmo discurso : “ preciso de um tempo para por a casa em ordem”. Tudo bem, agora a cidade vai eleger um prefeito no processo complementar. Dependendo de quem for,  certamente fará o mesmo discurso : preciso de tempo para por a casa em ordem
Ninguém merece
Tudo bem,  sempre que alguém assume o comando da cidade, precisa de um tempo para se familiarizar com a estrutura da máquina, promover o entrosamento da equipe com o pessoal concursado e se inteirar dos projetos pendentes em andamento.  Agora que fique bem claro , em curto espaço de tempo vai continuar só a discurseira


Dixon herdou do Pavan
 Veja um exemplo: Dixon Carvalho assumiu com a incumbência de cumprir um Termo de Ajustamento de Condutas ( TAC ) para promover a reforma administrativa e mudar o quadro de cargos comissionados que eram mais de 400 quando ele assumiu.

Estava também  colocado para ele a criação do Plano Diretor para ajustar estrutura da máquina, promover o entrosamento da equipe com o pessoal concursado e se inteirar dos projetos pendentes em andamento.

 Hoje,  o grupo do atual prefeito Loira, avalia como necessidade , a rediscussão do Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos ( PCCV) que conforme estudos, o impacto da folha de pagamento extrapola o limite imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal ( LRF) e a cidade hoje opera com um número reduzido  de funcionários concursados e muitas áreas terceirizadas conforme já abordamos.
Cidade em sucatas
Aliado a isso, os próprios públicos estão em estado de deterioração, como é o caso do Theatro Municipal, Rodoviária Shopping, Complexo Brasil 500 e outros, sem levar em conta as escolas e Unidades Básicas de Saúde.


Os   clichês de sempre
Agora, que estamos as portas de um novo processo eleitoral , todos dizem ter a solução nas mangas do colete, sendo que dentre esses, estão  os que vivenciaram a vida administrativa da cidade e por ato desses, assim ela está.
Jogo limpo com o povo
 Então, a proposta de cidade está a ser desenhada. A nosso ver, tem que sair do esforço conjunto de toda a sociedade com os representantes do povo  dentro nos termos das leis.
Eles de novo? Então fique assim
Foi por ato  e obra de muitos dos que aí estão,  que a  administração de Paulínia  foi parar  no Fórum para de lá não sair mais . Juizes e promotores vivem debruçados  nos negócios do Governo  , o que atrasa qualquer cronograma.
Candidatos sem noção
É preciso um planejamento estratégico que podemos discutir a partir de um diagnóstico real da cidade com a luz das reais expectativas de receita para elaborar um plano de ação para médio e longo prazo. Eu duvido muito que de todos os candidatos postos até agora, alguém está com informações suficientes acerca da situação atual, posto que de cada um dos três gestores, ouvimos uma avaliação, um contestando o outro.
Prefeito pé no chão
A cidade que espera o novo gestor está  quase em estado de ingovernabilidade e a população espera a verdade dos candidatos porque ninguém aguenta mais propostas milagrosas.
 Embora pouca coisa tenha avançado, muita coisa no setor de Recursos Humanos ficou para os  próximos períodos.
Em xeque  ou só pelo cheque
 Duvidamos muito que de todos os candidatos postos como pretendentes ao cargo de prefeito de Paulínia, haja alguém  com informações suficientes acerca da situação atual, posto que de cada um dos três gestores, ouvimos   a mesma avaliação e análise do quadro administrativo, ou seja, um sempre contestando o outro com a mesma cantilena de que precisa tempo para se inteirar das coisas.
Rápida no gatilho
O que surpreendeu no debate entre os candidatos a prefeito realizado na Câmara, foi a rapidez com que a candidata do MDB, Nani Moura sacou a resposta ao adversário Tuta Bosco (PPS) quando esse a questionou sobre a conduta do marido, o ex- prefeito Edson Moura. Disse a candidata : “ se você pensa assim do meu marido, o que você foi fazer lá em casa ?
Picou fora do tambor
A pose de austeridade ostentada pelo candidato Capitão Cambui (PSL) foi colocada em xeque durante os debates, tanto o promovido pelo Sindicato dos Servidores como o do Conselho de Saúde. O oficial da Polícia Militar olhava com ironia e ar de deboche aos  adversários quando estes respondiam perguntas.
Fez gracinhas com a boca e mãos
Cambuí  fez gestos com a mãos para dar a entender que Nani Moura seria um fantoche do marido e insinuou que o adversário passaria a mão no dinheiro. Gerou mal estar. Já no debate da Saúde, o Capitão fez uma provocação ao atual prefeito Antônio Miguel Ferrari, o Loira ( DC) que exigiu o direito de resposta. Disse Loira: eu respeito o Senhor e exijo respeito

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