A Política dos Bastidores
Por
Miguel Samuel de Araujo
Pequenas
idéias e grandes dilemas
Quem não sabe discutir politica, discute fofoca e picuinhas,
enquanto deixa de lado coisas mais importantes. O nosso foco hoje deve estar
para entender a República, o Estado Brasileiro na complexidade de suas
contradições no mundo das diversidades e possíveis alternativas para um novo
modelo, que coloca Paulínia nesse contexto, como um importante pedaço desse imenso Brasil.
Sendo assim
Buscamos entender também
as motivações para pequenos ataques, acusações do tipo "ouvi dizer,"
ou me disseram e ainda: " estão falando por aí. Uma total pobreza de idéias e falta de conteúdos, que faz lembrar uma
senhora , que logo cedo pega a vassoura e simula varrer a calçada como pretexto
para ver a vizinha e fofocar. Desse
jeito, é que tratam a crise política da cidade, tudo na maior hipocrisia que
não vai além de uma mera disputa pelo controle da máquina administrativa entre
que está fora da gestão contra quem está investido em funções públicas
Paulínia e
Brasil
Bem
diferente da situação nacional cujo
debate se dá entre protagonistas de projetos de Brasil, modelos de governo,
seno que no próprio governo há profundas divergências por parte das forças que
o integram, na cidade de Paulínia, uma cidade muito rica os protagonistas da disputa pelo poder jogam
com a pobreza da construção das idéias, dos projetos e propostas de
encaminhamentos. A bem da verdade nem a situação e muito menos oposição, também
fragmentada pelo personalismo, não tem programa de governo para a cidade e
sequer se preocupa com esse debate.
E vai por ai
No mesmo
estilo de sempre, o que não falta em Paulínia, é candidato a prefeito. Na maior
simplicidade, os interessados meramente em controlar o dinheiro da cidade,
sequer usam da humildade e já se apresentam
como pré- candidatos. Nos encontros
e festas que promovem, eles discursam e prometem até chuva para não secar rios
e represas. Os afoitos pelo poder distribuem materiais publicitários como se
fosse a campanha, que oficialmente irá começar no final do segundo semestre de
2016.
Reponsabilidade nossa
Vai daí, que sendo uma pessoa séria, você que
nos lê -, vai aos poucos compreendendo o quanto a gente que escreve se torna um
problema para esses espertões em certas horas. Os mais sérios com juízo
político até que nos respeitam e ponderam acerca dos nossos apontamentos.
Agora, tem uns e outros que já de cara mostram o tipo de gestor que serão, caso
o povo permaneça de olhos vendados.
O perfil
de cada um
De modos que basta prestar atenção nas postagens nos
grupos de discussão politica de Paulínia, pelas redes sociais. Do pouco que se
aproveita, não há debates sobre mobilidade urbana, financiamento do sistema
público , planejamento estratégico e democracia participativa
Um quadro tristonho
Tudo se resume em ataques, criticas, ofensas, defesas e justificativas. E olhe que do lado
da oposição tem peixe graúdo orientando as postagens, inclusive a criação de
fakes com finalidades definidas, do tipo, esse é para atacar fulano e esse
outro é para ferrar cicrano. É o caráter de quem quer estar no topo do governo. Por
isso, o cara que escreve já está entojado com esse pessoal. Sinceridade, o blá, blá blá dessa gente no face virou um enfado, do tipo que a gente suporta para não perder a amizade
Do lado do povo
A bem da
verdade, de tudo o que se ouve e percebe, é que o povo quer mesmo, precisa e
merece, é ser atendido pelos serviços
essenciais. Não tem como negar que a cidade está mal em todos os sentidos. Sequer
a manutenção dos próprios públicos funciona , ninguém sabe informar o que será
feito com o Parque Ecológico, referência regional como um ponto de passeio das
famílias em finais de semana e feriados prolongados. Boa vontade não falta por
parte de servidores efetivos e alguns comissionados que se desdobram para
manter o funcionamento da máquina. O discursinho legalista da bancada de
oposição, só empolga quem não sabe dos meandros. A coisa vai muito mal,
opositores e advogados vereadores tripudiam no melhor estilo do quanto pior, é
melhor. Bem assim, eles querem o poder e
nem sabem o que fazer com ele
Remediação no melhor sentido
Na saúde, em
que pese a relação tensa entre os concursados e comissionados, há um esforço no
sentido de atender demandas da rotina. Só que de nada adianta postar fotos de
pilhas e mais pilhas de caixas de
medicamentos em algum lugar. Como marketing da gestão, isso pode até funcionar
e não se sustenta por muito tempo. O povo chega no balcão com a receita na mão
e precisa mais do que uma simples explicação.
Coisas da República
Com essas e
outras, em meio aos encontros e desencontros, quem comemora a nomeação do amigo
de Juca de Oliveira, para o Ministério
da Cultura, é a secretária de Cultura de Paulínia, Mônica Trigo. Oliveira foi ministro do ex- presidente Lula
de cuja equipe Mônica fez parte. A uma fonte, Mônica se declarou tentada a
deixar tudo em Paulínia por um convite do e ex- chefe e amigo, conforme for o
andar da carruagem por aqui e por lá
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