Qualidade de vida em Paulínia SP
O rápido
crescimento de uma cidade rica em arrecadação apresenta agora quando ela
celebra seus 50 anos de emancipação política e administrativa-, problemas
graves para a qualidade de vida por falta de observação ás regras e normas
legais ao longo do tempo e ainda porque os movimentos sociais por sua vez não
deram conta do enfrentamento necessário contra as forças conservadoras que
controlam o poder econômico do município que foi até em 1985 , considerada como Área de Segurança Nacional por causa da Petrobrás. A refinaria é
protagonista da maior parte do orçamento e ao mesmo tempo, a causadora dos problemas ambientais quase que irremediáveis.
Com menos de
100 mil habitantes, a cidade tem um orçamento estimado de R$1, 5 bilhão e
problemas ambientais incorrigíveis. A Cetesb e nenhum outro órgão ambiental dão
conta de controlar a poluição do ar e a
contaminação das águas, do solo e subsolo. A especulação imobiliária avança em
com seus condomínios, o que aumenta ainda os problemas de mobilidade urbana. Hoje,
diante de tudo , deveríamos tomar como providência inicial a reorganização do
Conselho Municipal do Meio Ambiente , o Condema que não existe há quase dez anos, investir das Àreas de
Preservação Permanente, tentar recuperar os rios, as nascentes além de cuidar da preservação de mananciais e mobilizar a sociedade num projeto de Planejamento que, estabeleça medidas de remediação para os condomínios erguidos sobre áreas de proteção
ambiental, com nascentes soterradas.
Com esse
planejamento podemos prevenir contra sérios problemas da falta de política definida
para a mobilidade urbana, como a revitalização do centro a partir de um plano
de melhorias no perímetro histórico.Na esteira dessa proposta é possível realinhar
as políticas do Sistema Único de Assistência Social, das Diretrizes da Educação
com políticas definidas para criança e juventude..
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